Embora seja experiente como diretor-geral de grandes produções,
Alexandre Avancini vive a ansiedade de um novato pela estreia de José do
Egito.
A minissérie da Record estreia dia 30 de janeiro e o diretor fala com empolgação do desafio de surpreender com o trabalho.
Avec garante que a história é muito bonita e conta porque topou o
projeto. "Eu conheço bem a história de José e vi nela a possibilidade de
explorar o lado humano. É uma história que pega o espectador pela
proximidade com as relações humanas. Relação pai e filho, irmãos... É
uma das histórias mais bonitas da Bíblia. E José, na verdade, é um
grande exemplo de retidão absoluta de caráter. Ele não abre mão nunca de
suas crenças e convicções. Ele não vacila", diz ele.
Com um material de alta qualidade, o diretor adianta que o resultado
está sendo satisfatório. "Está ficando muito bacana, viu? Eu estou muito
feliz com o resultado. Novamente, com o apoio do Marcelo Silva, nós
conseguimos trazer as câmeras Arri Alexa que fazem toda a diferença.
Estamos com um material que é mais do que HD", explica.
As gravações da minissérie aconteceram também fora do Brasil. Chile, Israel e Egito foram cenários da produção.
Na entrevista, Avec comenta o diferencial das gravações no Egito.
"Tenho quase certeza que isso é totalmente inédito na história da TV
brasileira. O Egito não havia sido mostrado antes desta forma, com essa
grandiosidade. Na Cidade Cenográfica, por exemplo, nós reproduzimos o
Templo de Isis, que fica em Aswan. O de lá tem 18 metros de altura, e o
nosso tem 15 metros. As proporções estão bem próximas. O empenho
financeiro da Record em investir neste projeto precisa ser destacado. O
Egito é uma sociedade muito rica e diferente."
com informações do R7
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