Na visita eles esclareceram a Luciana o significado dos detalhes da construção, como no caso do Tabernáculo, uma tenda que reproduz a usada nos tempos de Moisés, que era carregada pelos hebreus.
“Deus começou a se comunicar com as pessoas onde nós vamos entrar [Tabernáculo]. Mas a pessoa não poderia vir onde nós estamos, Luciana, de qualquer forma ou de qualquer maneira: ‘Ah, hoje não tem nada para eu fazer, então eu vou lá no Tabernáculo, vou falar com os sacerdotes’. Ela teria que vir decidida. Por que dessa decisão? Porque ela iria fazer uma aliança com Deus. Você teria que trazer um animal. O animal teria que ter 1 ano de idade, e você teria que cuidar daquele animal desde a sua nascença, porque ele teria que fazer parte da sua vida. Seria muito fácil você pegar qualquer animal, pois você não iria sentir a dor daquele animal”, explicou Vilvert.
De acordo com informações do site oficial da Igreja Universal do Reino de Deus, Luciana ficou intrigada com o significado do sacrifício: “Que pesado. Nunca mais você vai querer pecar na vida. Entendi”, comentou.
Na sequência, Luciana Gimenez foi apresentada ao Altar de Sacrifício do Tabernáculo e outros elementos sagrados, como a menorah (candelabro) e a Arca da Aliança, que nos tempos do Velho Testamento era uma representação da presença de Deus no meio do povo.
O bispo Rogério Formigoni concedeu uma entrevista a Luciana Gimenez no Superpop da última segunda-feira, 03 de outubro, e falou sobre sua luta pessoal contra os vícios, que hoje são a prioridade de seu ministério.
“Luciana, a medicina, a Organização Mundial da Saúde, afirma que o vício é uma doença incurável, progressiva e fatal. É o que eles afirmam. Em qualquer clínica que você chegar hoje, com o filho, com o marido, com um ente querido, eles vão dizer a mesma coisa: vício não tem cura. E aí eu faço uma pergunta: Se o vício não tem cura, por que você vai internar uma pessoa em um lugar em que eles já estão dizendo que ela não vai ficar curada?”, questionou o bispo, conhecido por seus métodos pouco ortodoxos.
Ao final, disse que comeria uma Bíblia se não puder provar que uma pessoa convertida ao Evangelho não é curada do vício e acrescentou: “Eu já atendi pessoas que foram internadas 40 vezes, 30 vezes, e elas saem da clínica hoje e voltam a usar droga amanhã, pior do que antes. Por que eu posso afirmar que o vício tem cura e por que eu posso desafiar qualquer psiquiatra, qualquer médico, qualquer dono de clínica com respeito a isso? Primeiro porque eu fui curado”, concluiu.
Fonte:Gospel Mais...
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