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Gleisi Hoffmann diz que “Jesus não morreu pelos nossos pecados”

A “ressignificação” da história é um processo comumente usado pelos ideólogos. O método utiliza-se de um conceito da neurolinguística para tentar fazer com que as pessoas possam atribuir novo significado a acontecimentos através da mudança de sua visão de mundo.
Após a derrota nas eleições presidenciais no ano passado, o Partido dos Trabalhadores identificou nos cristãos, sobretudo os evangélicos um segmento a ser mais valorizado. Em 9 de abril, foi realizado o 1º Encontro de Evangélicos e Evangélicas do Partido dos Trabalhadores. Na ocasião, a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente da sigla, declarou que “Jesus sempre foi referência” para o partido. Neste final de semana, por ocasião da Páscoa, Gleisi voltou a tentar ressignificar um dos alicerces do cristianismo e fez postagens em suas redes sociais que afrontam o Evangelho, em especial na data mais importante para os seguidores de Jesus.

“A ressurreição está nos que lutam: índios, sem terras, pobres, trabalhadores, as verdadeiras causas do Cristo ressuscitado”, diz a imagem publicada por ela no Twitter onde uma representação de Cristo aparece ao lado do ex-presidente Lula, um membro do MST e um indígena.
No Facebook, ela publicou a mensagem: “Os Evangelhos são claríssimos: Jesus morreu porque confrontou o Templo, um sistema de dominação e exploração dos pobres.”
Trata-se de uma frase retirada do artigo “Jesus não morreu pelos ‘nossos pecados’ e sim por enfrentar o sistema” do site Brasil de Fato, que acompanhava a publicação.
Foram mais de 2 mil compartilhamentos e 1,6 mil comentários. Como ficou evidenciado, a colocação incomodou muita gente.


Entre vários adjetivos ofensivos, Gleisi foi chamada de “ateísta” e “herege”. “Nunca leu uma linha da Bíblia”, reclamou uma pessoa.
A associação de Jesus com um “líder do povo” que agia por motivações políticas não é novidade. Contudo, essa negação do centro da mensagem do cristianismo, de que sua morte foi pagamento pelos pecados de todos os seres humanos.
A postura da líder petista evidencia que a agenda política do PT tenta gerar uma identificação com os cristãos, que são maioria no país, mas impondo uma narrativa que fere a base da fé da maioria da população.

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