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Ana Brenda defende sua protagonista em Toda la Sangre: “Não tem esteriótipos”

Os últimos episódios da série Toda la Sangre acabam de ser disponibilizados no Lionsgate+. Ana Brenda Contreras e Aarón Díaz repetem a parceria do sucesso Teresa (2010), mas agora como protagonistas. Em entrevista ao Estrela Latina, a atriz defendeu o projeto como inovador dentro do gênero na América Latina, pois traz uma leitura extremamente realista e pouco explorada pelo mercado audiovisual mexicano.
Na dramaturgia, Ana já atuou como empresária, doutora, enfermeira e advogada, e agora encarna uma policial, a Tenente Edith Mondragón, que tem a missão de descobrir a verdade por trás de uma série de assassinatos viscerais semelhantes aos sacrifícios astecas.

“Esse trabalho foi muito interessante de realizá-lo, porque de todas essas outras profissões que fiz, eu percebi que há algumas que sempre são designadas a um gênero ou que são mais apropriadas a um gênero, sobretudo quando há tantos esteriótipos como é o caso que ocorre fazendo televisão ou a ficção em geral. Em muitos conteúdos há muitos esteriótipos.

Tem certos personagens que te dão só por você ser mulher. E essa personagem de Toda la Sangre, em específico, m deram justamente porque estão tratando de incluir esse poder feminino em um mundo que geralmente está dominado por homens, porque se exige muita força física, estão constatemente enfrentendo situações extremas, combatendo criminosos.

É uma resposabilidade muito grande que eu quis assumir, mas tambpem para me divertir, eu adoro, sou cem por cento uma mulher de desafios, isso me fascina!“, respondeu Ana Brenda, hoje uma das principais estrelas mexicanas. Questionada sobre qual é o maior desafio da indústria audiovisual latino-americana para se diferenciar do que já é feito à exaustão lá fora, Ana Brenda disse que existem muitos produtos no México e em toda América Latina, tão bons quanto qualquer outro feito em Hollywood.

“Outro dia eu estava justamente vendo algo sobre isso quando eu assistia a um trailer no YouTuve. Vi uma discussão nos comentários desse vídeo onde uma pessoa disse que não faziam essas produções no México. E tinham váriso outros comentários dizendo que é claro que fazem. E eles colocaram vários exemplos.

Então, não é que não fazem, é que muitas vezes não divulgam tanto. Pode ser que não tenham tanto acesso a isso. São coisas que já é momento de começar a fazer muito mais, porque no nosso país e na América Latina há mulheres policiais, existem homens jornalistas que são anti-sistema na busca pela verdade.
Há um monte de heróis e heroinas por aí tentando justiça, não estão ligadas somente a essa parte obscura que vemos nos noticiários. Toda la Sangre fala disso. E se eu for definí-la em uma palavra: é sangre (sangue em português), porque também fala do que temos como latino-americanos e como mexicanos. É a nossa cultura, essa série é muito boa. As pessoas vão se conectar muito com ela quando assistirem“, concluiu a atriz.



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